Estratégia discursiva

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Definição: 1. longa, divertida, e muitas vezes se afastando do assunto em questão; 2. racional e lógico, em vez de intuitivo.
Sinônimos: digressivo, divagar, sinuoso, racional, lógico.
Antônimos: breve, conciso, intuitivo.
Dicas: Embora o discursivo descreva frequentemente um discurso que é divagante e talvez inclua informações estranhas, pode ser usado em algum momento para falar sobre uma forma coerente de discurso. Na verdade, ele está relacionado à palavra discurso e vem da palavra latina discursus, ou "para correr". Você pode pensar em algo discursivo como executando entre muitos assuntos diferentes, às vezes irrelevantes. Para um truque de memória, note como os sons discursivos gostam de "discutir versos ou versões". Pense em discursivo como se discuta um versículo após um versículo de algo, ao ponto de você ser muito detalhado e capturando tudo de uma maneira lógica, ou você está indo sobre e em e de um verso para um versículo ou versão completamente diferente da história. Veja a palavra relacionada desculpa.
Foi o objetivo do professor de escrever estudar as estratégias discursivas dos estudantes que escreveram ensaios acadêmicos. (racional)
Uma própria escritora, ela preferiu livros longos e discursivos que passaram tempo em detalhes, em vez de romances curtos e rápidos com apenas os itens essenciais. (divagar, digressivo)
Escrever em um diário de forma discursiva é considerado uma saída terapêutica para a emoção. (meandering, divagar)
Seu argumento era discursivo, e era difícil encontrar falhas com ele. (lógica, racional)
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Estratégia discursiva
Em Discipline and Punish (1977) Foucault identificou um conjunto de estratégias pelas quais um discurso # 8220 constitui seu objeto & # 8221; (Foucault, 1972, p. 39). Essas estratégias normalizam certas subjetividades e excluem outras. Estratégias de normalização e exclusão podem ser reconhecidas como comparando, classificando, classificando, hierarquizando e dividindo (Foucault, 1977). Atendo essas estratégias nas questões de pesquisa com foco especial nas formas em que as estratégias de discurso normalizam as práticas de maternidade e de alfabetização da classe média, excluindo identidades e subjetividades que se enquadram nessa norma. Nesta análise, estou influenciado pelo trabalho de Gleason (1999), que documentou as estratégias de normalização da psicologia na vida familiar canadense, e por Cannella (1997), que adotaram a abordagem genealógica de Foucault para o "# 8220" problematizar a Noção de & # 8216; infância & # 8217; como uma condição humana pré-determinada, e para examinar como nossas construções do & # 8216; child & # 8217; servem para limitar e desvalorizar as múltiplas formas pelas quais podemos aprender a conhecer crianças e # 8221; (pág. 24). Implícito na atenção às estratégias do discurso é uma preocupação com seus efeitos sobre a forma como conhecemos nosso mundo e atuamos dentro dele.
Efeitos discursivos.
O objetivo da abordagem foucauldiana para a análise crítica do discurso realizada neste estudo foi compreender as estratégias discursivas que fazem afirmações como os pais são os primeiros e mais importantes educadores de seus filhos e # 8221; verdade, e situar essas declarações dentro de um contexto social e histórico mais amplo. Portanto, é importante considerar quem atinge o poder por meio de discursos associados ao conselho de alfabetização e as implicações desse poder para a reprodução da desigualdade de gênero, bem como a desigualdade de oportunidades educacionais para as crianças, particularmente no que diz respeito à alfabetização. É no efeito do discurso onde o poder e o conhecimento se unem que o elemento crítico da abordagem se torna mais visível. Atender aos efeitos de poder do discurso envolve perguntar: quem se beneficia desse discurso? Quem é deixado de fora e o que é esquecido? Quais são os efeitos disso? Foucault, como citado em Mills (1997), argumentou que os discursos não são apenas instrumentos de poder, mas também podem ser efeitos do poder.
O discurso não é apenas um instrumento de regulação, mas um obstáculo, um obstáculo, um ponto de resistência e um ponto de partida para uma estratégia oposta. O discurso transmite e reproduz o poder, o reforça, mas também o mina e o expõe, o torna frágil e torna possível frustrar. (Foucault, 1978, citado em Mills, 1997)

Estratégias discursivas e mudanças tecnológicas radicais: análise do discurso multinível do computador inicial (1947 & ndash; 1958)
Steven J. Kahl,
Correspondência para: Steven J. Kahl, Tuck School of Business no Dartmouth College, 100 Tuck Hall, Hanover, NH 03755. E-mail: steven. j.kahl@tuck. dartmouth. edu.
Stine Grodal.
Departamento de Estratégia e Inovação, Universidade de Boston Questrom School of Business, Boston, Massachusetts, EUA. Procure mais artigos deste autor.
Publicado pela primeira vez: 22 de dezembro de 2018 Histórico completo de publicação DOI: 10.1002 / smj.2453 Ver / salvar citação Citado por (CrossRef): 1 artigo Verifique se há atualizações.
Resumo da pesquisa: este artigo utiliza análise de discurso multinível para avançar na pesquisa de gerenciamento estratégico, enfocando a questão de por que as empresas falham diante de mudanças tecnológicas radicais. Responder a esta pergunta requer abordar como os clientes desenvolvem suas interpretações e critérios de avaliação da nova tecnologia. Este processo interpretativo ocorre através de discussões com outros participantes do mercado. As empresas podem influenciar as interpretações dos clientes através do uso de linguagem e imagens visuais e mdash, o que chamamos de "estratégias discursivas". & Rdquo; As empresas podem deixar de navegar as interrupções tecnológicas porque suas estratégias discursivas não se comunicam efetivamente com os clientes. No entanto, as limitações metodológicas restringiram o estudo de estratégias discursivas. Nós utilizamos a análise de discurso multinível e aplicamos esse método para explicar por que a IBM superou o Remington Rand no mercado de seguros inicial para computadores. Direitos autorais e cópia; 2018 John Wiley & amp; Sons, Ltd.
Informações do artigo.
Formato disponível.
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discurso e estratégia; métodos qualitativos; análise do discurso; cognição e mercados; emergência no mercado; tecnologias disruptivas; categorias de mercado.
História da publicação.
Edição on-line: 22 de dezembro de 2018 Versão do registro on-line: 22 de dezembro de 2018 Manuscrito aceito on-line: 5 de outubro de 2018 Manuscrito aceito: 21 de fevereiro de 2018 Manuscrito revisado: 15 de fevereiro de 2018 Manuscrito recebido: 30 de agosto de 2018.
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Citando Literatura.
Número de vezes citado: 1.
1 Callen Anthony, Andrew J. Nelson, Mary Tripsas, & ldquo; Who Are You? & Hellip; Eu realmente quero saber ?: Significado do produto e posicionamento competitivo na indústria Synthesizer Nascent, Strategy Science, 2018, 1, 3, 163 CrossRef.
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Journal of Management StudiesVolume 51, edição 2, versão do registro on-line: 11 de agosto de 2018.
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Discurso Estratégico / Estratégia Discursiva: A Representação da "Política de Segurança" na Era de Vídeo.
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